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sábado, 28 de janeiro de 2012
Meu nome é poesia.
Inspiro-me na rua,
no mar e no vento.
Planto flores no jardim,
canto a rosa em verso e prosa.
Exalto a lua no firmamento,
jogo no papel meus sentimentos,
sem escrever, sem digitar...
Não existo.
É impossível me conter.
Insisto, grito, clamo, exalto!
E do infinito surgem estrelas,
para embelezar a rima.
Assim,
faço o clima do meu poetar.
Stella*star*
Gostaria de poder voar,
chegar aos céus
e observar tua imagem.
Te acompanhar a distância,
estar sempre a teu lado
mesmo que fosse em sonho,
ou nos devaneios diurnos.
Pois vivo insone
em madrugadas plenas.
A lua enciumada se escondeu.
Logo o Astro Rei
entra pela pela cortina.
Vejo sua imagem.
Desatina minh'alma desassocegada.
Foi apenas,
uma doce miragem...
Obrigada querida amiga pelo carinho, não sou poeta como você, gosto de me apoiar nas palavras que me servem de consolo para os dias sonsos, e noites insones; afinal precisamos de "bengala"... e nos servimos das mesmas para caminhar... Obrigada sempre, bjo grde! Stella*
Lindo poema... Adorei ler e visitar esse espaço poético. Grande abraço do Jorge Luiz Vargas
ResponderExcluirObrigada querida amiga pelo carinho, não sou poeta
ResponderExcluircomo você, gosto de me apoiar nas palavras que me servem de consolo para os dias sonsos, e noites insones; afinal precisamos de "bengala"... e nos servimos das mesmas para caminhar... Obrigada sempre, bjo grde! Stella*