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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Modalidades Psíquicas.
Modalidades psíquicas.
Só quem vive
intensamente
e ama,
incondicionalmente,
sabe expor carinhos
ou aflições
através da poesia.
Só quem é autêntico de coração
tem sempre um verso específico
constituído de transcendências,
sem egocentrismos fingidos.
Não acredito que nenhuma mãe
que se espelhe
no Cristianismo
queira o mal de um filho (a).
Você toca meu coração com esse texto, Cecília. O amor de mãe é incondicional, independente de tudo ao redor. Ama sem exigências, compreende sem que por vezes seja compreendida, ampara e cuida mesmo que à distância, distribui o seu amor entre todos os filhos, de forma igual, mesmo que cada um seja completamente diferente do outro. Tenho três filhos, e é bem verdade, que amamos todos por igual, mas temos sempre a atenção voltada para atender aquele que mais esteja necessitado do nosso apoio. Acho que as mães começam a morrer quando dão à luz um filho, tanta é a veneração que sentem pela sua cria. O meio de campo por vezes fica conflitado, pois os filhos acham, por ciume, que damos mais atenção a um do que ao outro. Mas é notório, que damos mesmo, pois aos que estão se saindo bem na vida, não precisamos estender a mão tantas vezes quantas a estendemos para amparar o filho que atravessa situações difíceis. Um dos meus filhos que sempre foi super independente, é um vencedor por natureza, principalmente no campo profissional. Está muito bem casado, já me deu um lindo netinho, e com tudo isso, ele se acha preterido, diz que eu dou mais atenção aos outros do que a ele, mas, cá entre nós, por incrível que pareça, ele sempre foi o meu "xodó", desde que nasceu, mesmo sendo o filho que menos me dá atenção e diz que ao contrário, eu é quem o relego, Cecília. Bem, me desculpe, menina, acho que me estendi demais, só para dizer que me encantei com o teu texto, que me fez viajar pelo meu universo maternal. Adorei, querida! Parabéns!
NOSSOS FILHOS
Nossos filhos, nossa glória, nossa fé, nossa verdade, São pedaços de nós mesmos, garantindo a eternidade! Nada há maior, eu digo, que ser mãe, sublime amor, Cada espera, uma promessa, uma oração e um louvor.
Nascidos do nosso ventre - emoção que nos sufoca - São o presente de Deus, quando a Ele a gente invoca! Ai de nós, se não soubermos, tudo e tanto agradecer, Conduzir a nossa prole, e tal amor merecer.
Maternidade sublime...Universo em consonância, Também nasce nova estrela, dardejando cintilância... Se amplia o campo celeste, vidas nascendo na Terra...
Cada ser e cada estrela, Onipotência isso encerra! Essências que se completam, sublimidades, idílios, No céu nascem as estrelas e na Terra os nossos filhos!
OBS: Sobre a foto - Feito em argila.
ResponderExcluirParabéns pela poesia e a magia de sua alma
ResponderExcluirAmei de paixão, voltarei sempre
beijos
Ceiça Bentes
Você toca meu coração com esse texto, Cecília. O amor de mãe é incondicional, independente de tudo ao redor. Ama sem exigências, compreende sem que por vezes seja compreendida, ampara e cuida mesmo que à distância, distribui o seu amor entre todos os filhos, de forma igual, mesmo que cada um seja completamente diferente do outro. Tenho três filhos, e é bem verdade, que amamos todos por igual, mas temos sempre a atenção voltada para atender aquele que mais esteja necessitado do nosso apoio. Acho que as mães começam a morrer quando dão à luz um filho, tanta é a veneração que sentem pela sua cria. O meio de campo por vezes fica conflitado, pois os filhos acham, por ciume, que damos mais atenção a um do que ao outro. Mas é notório, que damos mesmo, pois aos que estão se saindo bem na vida, não precisamos estender a mão tantas vezes quantas a estendemos para amparar o filho que atravessa situações difíceis. Um dos meus filhos que sempre foi super independente, é um vencedor por natureza, principalmente no campo profissional. Está muito bem casado, já me deu um lindo netinho, e com tudo isso, ele se acha preterido, diz que eu dou mais atenção aos outros do que a ele, mas, cá entre nós, por incrível que pareça, ele sempre foi o meu "xodó", desde que nasceu, mesmo sendo o filho que menos me dá atenção e diz que ao contrário, eu é quem o relego, Cecília. Bem, me desculpe, menina, acho que me estendi demais, só para dizer que me encantei com o teu texto, que me fez viajar pelo meu universo maternal. Adorei, querida! Parabéns!
ResponderExcluirNOSSOS FILHOS
Nossos filhos, nossa glória, nossa fé, nossa verdade,
São pedaços de nós mesmos, garantindo a eternidade!
Nada há maior, eu digo, que ser mãe, sublime amor,
Cada espera, uma promessa, uma oração e um louvor.
Nascidos do nosso ventre - emoção que nos sufoca -
São o presente de Deus, quando a Ele a gente invoca!
Ai de nós, se não soubermos, tudo e tanto agradecer,
Conduzir a nossa prole, e tal amor merecer.
Maternidade sublime...Universo em consonância,
Também nasce nova estrela, dardejando cintilância...
Se amplia o campo celeste, vidas nascendo na Terra...
Cada ser e cada estrela, Onipotência isso encerra!
Essências que se completam, sublimidades, idílios,
No céu nascem as estrelas e na Terra os nossos filhos!
Mírian Warttusch
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Amei...amo tudo que escreves...beijos mil...Jane Rossi
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