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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Sentimentos.

As estrelas brilham constantemente.
Já nossos sonhos,
tanto cintilam quanto escurecem
  de vez em quando.
São lenitivos.
Viram versos,
viram contos.
Cada um de nós desbrava sua alma,
como pode.
Como o poeta,
o literato.
Passado algum tempo,
mais um sonho,
mais uma utopia
vem ao nosso encontro.
Passo a passo,
 invariàvelmente nos curvamos,
aos delírios
ou
 aos desencantos.

Cecília Fidelli.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ao Teu Nome.

Poetisa é o que tu és de corpo inteiro,
Pois o que o teu nome aqui nos diz
Não é o relato simples da aprendiz,
É algo mais completo e lisonjeiro.

Essência de um estro alvissareiro:
- Alma liberta ao Sol da tarde gris...
Alegras-me a vida e dá-me um bis!
Lançando-me ao sono derradeiro...

Pois tu és a “Padroeira da canção”,
E, eu, não mais que o vago arremedo
Dum tolo ateu que vivi sem paixão...

De Amar a vida sempre tive medo,
Inda me mata a dor de ouvir um não,
Mas só por ti um riso me concedo...

Queiroz Filho.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

É assim que é.

Porque será que Deus nos inventou?
A princípio com pureza intensa.
Porque será que Ele permitiu as percepções?
O melhor é que Ele fez o mundo
saturado de cores vibrantes.
E isso,
nós não podemos apagar...
O que mais me impressiona é o céu,
saturado de azul.
O mar,
saturado de tons verdes,
a luminosidade do sol
e a quantidade de inspirações
 em torno da lua.
Contrastes em destaques.
Absorvo essas energias
como se absorve uma obra de arte.
Pincéis e tintas predominantemente Celestes.
Porque será que Deus nos inventou?
Pena que Ele não escreve textos justificativos.
Seriam extremamente longos,
cheios de trechos nebulosos talvez.
Pois que o homem insiste em traços espessos,
desproporcionais a Bondade Divina ...

Cecília Fidelli.