
Tão raras.
Acariciam o ar.
Vivem soltas, tão suavemente, sem ódios nem golpes.
Ignoram que causam sentimentos tão ternos.
Repousam nas folhas, enriquecendo a paisagem.
Depois da dor de asas, representam fielmente a liberdade.
De maneira tão absoluta, trazem versos de silêncios.
Dançam soberanas, deixando vestígios de um Deus Maior.
Cecília Fidelli.
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