
Em um dia sou Cecília,
no outro já sou Lispector.
Tenho dias de Neruda...
E noites em que sou espectro.
Sou poesia ao luar,
menina, mulher e criança.
Fases de frieza e delírios,
fases de ódio e bonança.
Como a lua modifico,
cada dia uma estação.
Vivo máscaras de vida,
pra encobrir o coração.
OBS: Esse poema sob o título Máscaras,
é um presente da poetamiga
REGINA XAVIER.
obrigada,minha doce amiga e poetisa maior..eu amo esse poema como amo estar aqui em seu espaço poético..doces bjos
ResponderExcluirRegina, quem agradece sou eu.
ResponderExcluirObrigado por tudo amiga.
Paz e Poesia.
Cecília Fidelli