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domingo, 17 de abril de 2011

Desaparecidos.

Saudade na alma, no coração.
Pessoas somem de nossas vidas,
por livre e expontanea vontade,
ou simplesmente desaparecem
sem deixar vestígios.
Mas não conseguimos
deletá-los simplesmente.
Boletim de ocorrência,
louca procura.
Reencontrar...
Apelamos para o Cristo,
afável, para ajudar na busca,
para acabar com a angústia
que se descontrola.
Buscamos explicações,
razões, psicólogos.
Anulamos nossas próprias vidas.
Às vezes o desfecho é dramático.
E a frequência do sofrimento
só vai aumentando.
Amadurecemos nessa dor,
nesse vazio,
que não desejamos a ninguém.
Recorremos a coletividade,
bem como perseveramos
no desejo de ajudar.
O corpo físico se abate,
a auto-estima,
a paz interior transformam-se
em total desconforto
sem que consigamos repudiar-lo.
Doutrinários, evangélicos,
voluntários,
vem em forma de amor,
como se fossem um pedaço do céu.
Sensações, compensações
ricos medicamentos.
Entretanto,
temos que renovar nossa fé
a cada dia, a cada hora.
Em todos os instantes
pensamentos de amor.
Um novo amanhã sempre surge.
Deus sempre nos beneficia.
É bom nos mantermos em sintonia
com bons anjos.
Dar tempo ao tempo
com orações, com resignação.
Pensamentos positivos,
são verdadeiros gatilhos.
Descarregar essa "arma",
mudam processos.
Assim, vamos incentivando
a solidariedade,
no amor a Deus.

Cecília Fidelli

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