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terça-feira, 30 de agosto de 2011
Balanço Geral.
Sobre o infinito de nosso íntimo,
os enigmas
sobre o nada e sobre a $orte.
Esgotam-se as imaginações.
Eu prefiro não pensar.
Nenhum fragmento de idéias define.
Partículas íntimas negam ou afirmam
opiniões sobre quem criou o Universo.
A grande maioria não tem autonomia
para provar suas teorias,
nem sobre os desejos de $orte.
Origens/Destinos.
Inteligências obscura$ e nítida$,
apenas dividem delírios.
Almas e físicos.
Visões e suplícios,
vivenciando turbilhões de crenças
que enfatizam materialismos
perpetuando dúvidas e cismas.
Liberando inquietudes
quando o que importa
não é entender a origem da vida
nem desvendar destinos,
mas,
viver a vida,
exteriorizando laços de ternura.
Inclusive os distorcidos.
Apenas isso.
Sulla Fagundes:
ResponderExcluirCi, que belo poema.
Uma lição
embutida em
entre linhas.
- Via Orkut -
Amei este poema.
ResponderExcluirParabéns!
- Via orkut -
ResponderExcluirNo branco do papel
o poeta cria
o inferno e o céu
Marcos Neves.