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domingo, 18 de dezembro de 2011

Bate Volta.

No cotidiano, rindo ou chorando,
em noites ou dias quentes ou frios,
degustando ou ingerindo,
gasto palavras
que me consomem em versos.
Eles não voam.
Não têm asas.
Mas sãos alados por natureza.
E essa tendência de voar,
leva conceitos
espalhando meus momentos no ar.
Percepções e sentimentos,
o tempo todo habitando
meu sistema nervoso central.
Poemas e teorias agitando
minha máquina de pensar.
Sensações da vida
são os estímulos,
abordando diàriamente
novos sonhos e acordando
os mais esquecidos,
extraídos do cativeiro da alma.
Refinadas torturas
que nunca se despedem.
Conversam-se compulsivos,
depois se dispersam amplamente
sem medo do romântico,
sem medo do rígido.
Sem medo de errar.

Cecília Fidelli.

Um comentário:

  1. Engana-te minha querida os versos tem asas sim eles voam com a imaginação, mais uma vez parabens pela bela poesia.

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