Somos o que acreditamos.
Por isso,
estamos sempre
onde nos colocamos.
Pelo menos
Por isso,
estamos sempre
onde nos colocamos.
Pelo menos
a maneira dos mortais,
é assim mesmo.
Amigos ...
dá pra gente contar nos dedos.
Apesar disso,
dá um sorriso sonoro,
faça as pazes com a vida
que vira e mexe sacode.
Nem sempre acertamos.
Mas Deus,
ouve o nosso silêncio.
Por isso,
envia a variação dos ventos.
Cecília Fidelli.
é assim mesmo.
Amigos ...
dá pra gente contar nos dedos.
Apesar disso,
dá um sorriso sonoro,
faça as pazes com a vida
que vira e mexe sacode.
Nem sempre acertamos.
Mas Deus,
ouve o nosso silêncio.
Por isso,
envia a variação dos ventos.
Cecília Fidelli.
Publicado no Jornal Cultural Mensageiro
ResponderExcluirde Arthur Filho - RS
Ano VIII - número 121
Setembro - 2003.
Foto Fábio M. Fidelli.
Ser poeta,
ResponderExcluiré exteriorizar o conteúdo.
Poesia,
é a essência do ser
fluindo naturalmente
pela inspiração.
Cecília Fidelli.
Traduzo imaginações,
ResponderExcluirinterpreto gestos,
lavo fraldas.
Sou mãe.
Cecília Fidelli.
(Reviragita Poesia-1999).
É só acreditar.
ResponderExcluirA vontade é a varinha mágica
das realizações.
Acreditou?
Acione.
Cecília Fidelli.
- Do livro: Não Perecíveis.
Sabedoria não entra pela inteligência,
ResponderExcluirmas pelo sentimento.
Sidi Kodja.
Tenho 80 anos,
ResponderExcluirmas não sinto
porque só uso 50.
É por isso que ainda tenho
vitalidade e vida.
Paulo Gracindo.
A vida é bem mais do que nosso quintal.
ResponderExcluirPoeta Bessa - São José dos Campos - SP
Ousa mão tímida.
ResponderExcluirPoetisa.
Observa as minúcias.
Todo ser,
é puro sentimento.
Expressa,
irradia,
ilumina
intensa/mente ...
Sente.
Cecília Fidelli.
Após a trilha da vida,
ResponderExcluirquero seres elementais,
cheios de Deus-Imã,
nunca mais os meus "ais".
Cecília Fidelli.
Magia da brisa suave,
ResponderExcluirme tras a fragância dos mares?
Cecília Fidelli.
Ser.
ResponderExcluirTecer poemas.
Te ser.
Po/emendas.
Cecília Fidelli.
Enquanto a família permanece
ResponderExcluirem silêncio sepulcral,
a televisão fala alto demais.
Paulo Cesar Will.