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quinta-feira, 14 de março de 2013

Pouco a pouco o homem vai perdendo o rumo.


A vaidade humana,
 e esse assunto é muito amplo,
abrange pontos minuciosos
da personalidade de cada um,
ainda é algo que controla a alma
 que faz questão de ignorar
que o corpo tem limitações e imprevistos,
 queiramos  ou não.
Eu diria que o corpo tem prazo de validade.
Recebí via torpedo de um amigo um dia desses
 uma mensagem que dizia
mais ou menos assim:

- A vida é como um livro.
 Cada dia uma página, cada hora uma vírgula.
Mas lápis nenhum pode escrever o futuro
 e borracha nenhuma pode apagar o passado.
Até que chega o momento em que Deus
 nos tira o lápis das mãos
e Ele mesmo escreve, FIM.
O passado não volta
 e o futuro pode não chegar.

E minha conclusão é que
 infelizmente,
 essas filosofias (leia-se conselhos),
 não diluem
nem desencorajam equívocos.
Considerando que a Terra,
é um pontinho no Universo,
eu aqui com meus botões
 fico me perguntando,
o que estamos fazendo com a gente?
O que somos?
 De onde viemos?
 Pra onde vamos?
Não raro muitos se revoltam
 contra as automáticas punições,
considerando terríveis penitências.
... Quem planta colhe.
Beleza exterior, consumismo, egoísmo ...
O que sei,
 e tenho convicção disso,
 é que nenhum Cidadão do Universo de meu Deus,
é tão notável quanto aparenta
 ou pretende aparentar.
Nenhum.

Cecília Fidelli.

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