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sábado, 2 de março de 2013
Sou reajustes todo dia no teatro da vida.
Explicação.
No final do dia o inconformismo: Me conformar. Não tem jeito de mudar. Fecho os olhos, calo a alma ... Danço conforme a música ouvindo a voz do coreógrafo. Os versos são conhecidos em minhas versões intimistas. É o meu jeito de morrer um pouco todo dia, sem métricas ou rimas. Rendo-me, entrego-me, de acordo com a direção do vento. Aqui, quando não tem poesia, não tem também hipocrisia. Por mim, nunca ninguém entristecia. Se acontecesse, tomava logo um banho frio pra tirar o ranço. Pode não parecer mas sinto-me em paz. Mais um dia no tempo, perdido. Ou mais um dia perdido no tempo ... Tempo de lamentar sem chorar, o que se fez, o que se faz. Junto as reservas de ânimo. É raríssimo eu abandonar a idéia de lutar. Não diria que estou cansada, que secaram-se as lágrimas. Diria que estou exausta. Que as minhas penitências, são só minhas, que estou terminando meu turno. Por isso fecho os olhos e calo a alma. A atenuante é não chorar.
Oh! Poetisa Cecília Fidelli! Como é bom para a alma e para os olhos. Sua poesia é real, é a vida, é o cotidiano que quem não é poeta, não consegue escrever.
Oh!
ResponderExcluirPoetisa Cecília Fidelli!
Como é bom para a alma e para os olhos.
Sua poesia é real, é a vida, é o cotidiano que quem não é poeta, não consegue escrever.
Parabéns!
Muito obrigado pela visita, Dolores.
ResponderExcluirVoce é um amor.
Muito especial pra mim.