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sábado, 24 de setembro de 2011
E então?
Definir-se.
Às vezes,
parece que somos os primeiros.
Outras vezes,
parece que somos os últimos.
A vida não pára.
E conciliar as duas coisas,
é esquecer-se
ou agarrar-se em alguém
ou
em alguma coisa.
Crescer é conviver.
Nossos caminhos começam
e terminam todos os dias.
Temos que guardar sempre
a próxima lágrima,
para um próximo momento imaturo
e quem sabe assim,
fortalecer nosso potencial poético.
E temos que reservar sempre um sorriso
nos instantes maduros,
pra quem estiver mergulhado no tédio.
Embora na prática,
toda teoria seja complicada...
(...) conviver é fato por excelência extremamente difícil... é preciso se ater na delicadeza do impossível, transpor o intransponível, sorrir com ternura e flexibilidade em cada conquista... momentos de felicidades; desfrutar da individualidade na pluralidade e na sustentabilidade coletiva que ativa e aguça os sentidos em forma de crescimento plausível; manter os sonhos incríveis que não acabam e crescem assustadoramente na inexata medida no pensamento exato da grandeza do amor... por todos os lados.
Constante, mas nem sempre velozmente...
ResponderExcluirGrandeza do amor...
ResponderExcluir(...) conviver é fato por
excelência extremamente
difícil... é preciso se
ater na delicadeza do
impossível, transpor o
intransponível, sorrir com
ternura e flexibilidade
em cada conquista...
momentos de felicidades;
desfrutar da individualidade
na pluralidade e na
sustentabilidade coletiva
que ativa e aguça os
sentidos em forma de
crescimento plausível;
manter os sonhos incríveis
que não acabam e crescem
assustadoramente na
inexata medida no
pensamento exato da
grandeza do amor...
por todos os lados.
Marisa de Medeiros.